Anos 60-70: Guerra Fria

Embora os conceitos militares por trás da Internet remontem dos anos 50, foi apenas na década de 60, com a polarização do mundo entre EUA e URSS que a ideia realmente se desenvolveu. À princípio, os EUA criaram um sistema de descentralização de informações do pentágono como forma de proteção contra possíveis ataques. 

Em 1969 a ARPANET, a rede de conexão da DARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada dos Estados Unidos), foi criada e atuava com um sistema chamado chaveamento de pacotes (informações eram divididas em pequenos pacotes com trechos dos dados + endereços de destinatários + informações para a remontagem da mensagem original) que era uma forma de codificação para garantir a segurança do país.

Anos 70-80: "Internet" 

Vindos de trabalhos experimentais em cooperação entre a DARPA e outras agências, nasciam os protocolos TCP/IP onde, em 1974, com a publicação da primeira especificação completa do mesmo, o termo "Internet" foi utilizado pela primeira vez. 

Agora o trabalho consistia em dar maior qualidade para os protocolos e implementar novas tecnologias que permitissem com que as novas redes suportassem a quantidade crescente de acessos que surgia naquele momento.

Anos 80-90: as grandes redes

1 de janeiro de 1983 marca a entrada da primeira rede de grande extensão baseada em TCP/IP, onde todos os computadores com ARPANET trocaram os antigos sistemas de pacotes pela nova tecnologia. 

Em 1988, a rede abre para interesses comerciais (até então era aberta apenas para uso militar e científico) e surgem os serviços de correio eletrônico.

Anos 90-2000: world wide web 

Em 1992 surge na Organização Europeia para Investigação Nuclear, a world wide web (www), propondo a criação dos hipertextos, para permitir que várias pessoas pudessem trabalhar juntas utilizando os mesmos documentos. 

Ainda nos anos noventa surgiu o protocolo HTTPS (hypertext transfer protocol secure) garantindo o envio de dados criptografados pela web, além da possibilidade de acesso (através da antiga internet discada) das pessoas aos computadores (para uso pessoal). 

Também surgiram os grandes portais (AOL, Yahoo), salas de bate papo (UOL) e mensageiros instantâneos (ICQ, mIRC), os serviços de e-mail gratuitos (Hotmail) e os sites de busca (Google, Cadê).

Anos 2000 - hoje: web 2.0

Da Internet discada da surgiu a banda larga e as redes 3G e 4G para acesso móvel em celulares e smartphones. Surgiram as redes sociais (Orkut, MySpace, Fotolog, Twitter, Facebook, etc), o ICQ e o MSN deram lugar ao Skype (com chamadas de vídeo aperfeiçoadas), o número de provedores cresceu, surgiu o mercado de jogos para smartphones e o streaming.

No capítulo 5 Moisés convoca todo o povo de Israel e inicia o seu segundo discurso recapitulando o decágono (ou 10 mandamentos) dado por Deus 40 anos atrás no Monte Sinai, como podemos ver em Êxodo 20. Moisés ordena que o povo aprenda e cumpra estes mandamentos e, afirma que esta aliança não foi com os antepassados daquele povo, mas com todos nós que estamos vivos (incluindo você e eu, pois como vimos no capítulo anterior, enquanto houverem céus e terra esta lei será válida). 

Os quatro primeiros mandamentos dizem respeito ao relacionamento do homem com Deus e, são eles:

Os seis últimos mandamentos são voltados para normas de caráter e boa convivência dos filhos de Deus. São eles:   

• Honra teu pai e tua mãe: a maior autoridade deixada por Deus na terra são os nossos pais, portanto, se conseguirmos respeitar a autoridade deles, não somente conseguiremos respeitar as autoridades de nosso país, mas o próprio Deus.                                                                                                                                
• Não matarás: representa o respeito à vida no geral.                                                                                               
• Não adulterarás: um mandamento à conservação da pureza.                                                                                   
• Não furtarás: caráter de honestidade.                                                                                                                          
• Não darás falso testemunho contra o teu próximo: um mandamento que garante, se cumprido, a veracidade das informações e uma convivência mais leve (sem mentiras).                                                                                                                             
• Não cobiçarás: diz respeito ao contentamento que se deve ter, não desejando a prosperidade do próximo, mas estimulando um espírito de gratidão por nossa vida. 

Para finalizar o seu primeiro discurso, Moisés pede para que o povo ouça os decretos e leis que ele lhes está ensinando a cumprir com o objetivo de que o povo viva (lembrando que os pais daquele povo haviam morrido em desobediência a Deus) e tome posse da Terra Prometida.

Moisés orienta ainda que destas leis nada se deve acrescentar ou retirar-se, como o próprio Jesus cita em Mateus 5:17-19 e, também, como vemos em Apocalipse 22:18-19. Isto porque as leis de Deus são orientações completas em si dadas diretamente pelo Pai e que refletem a perfeição de Seu caráter. 

O verso 6 nos exorta a cumpri-las de modo que daremos testemunho aos outros povos a respeito da sabedoria e discernimento que Deus nos dá. A orientação divina é de que guardemos estas leis ensinando-as aos nossos filhos para que não sejam esquecidas as maravilhas e o caráter do Pai.

Moisés ainda alerta para que o povo tenha cuidado em não fazer para si ídolos, de modo algum, pois Deus é zeloso e não tolera um coração dividido. Por outro lado, Ele se mostra disponível aos que O procurarem de todo o coração e de toda a sua alma. 

Para finalizar, Deus promete que jamais abandonará o seu povo ou esquecerá de sua aliança, pois ele amou seus antepassados e os tirou do Egito e, todas as maravilhas foram mostradas para que o povo de Deus e todos os povos da Terra vissem que Ele é Deus e que não há outro além dele. 

Ansioso para o próximo capítulo? Ainda dá tempo de participar! ♥

Para saber do que se trata o projeto Reavivados por sua palavra, clique aqui. Se quiser ler os outros capítulos, clique aqui. 

Após a vitória contra Seom o povo subiu rumo à Basã, onde Ogue (o rei de Basã) atacou-os com todo o seu exército em Edrei. A Palavra diz que Ogue era o último sobrevivente dos refains e media cerca de 4 metros de altura, mas mesmo com sua dimensão e todo um exército muito bem capacitado, o povo de Israel o derrotou, pois Deus havia ordenado: não tenham medo. Confiando em Deus foram conquistados cerca de sessenta cidades em toda região de Argobe (conhecida como A terra de gigantes).

Gravura de Johann Balthasar Probst, 1770. Retrata a cama do rei Ogue (deuteronômio 3:11).

Tendo vencido Ogue e conquistado estar cidades, Moisés começa a dividir as terras entre as tribos, ordenando (conforme Deus mandara) que os guerreiros marchassem à frente para ajudar seus irmãos a conquistar as terras que ainda não haviam sido conquistadas para, só então, retornar para as propriedades que Deus havia lhes dado.

Neste momento, Moisés recapitula com Josué a história do povo mostrando a importância de se conhecer seu passado para aprender com ele e, então, liderar para construir o futuro, sabendo que em todas estas lutas o Senhor é quem lutará ao lado deles.

Moisés implora a Deus para que possa entrar na Terra Prometida que o Senhor havia dito que ele não entraria. Deus manteve sua palavra, mas permitiu que Moisés subisse ao ponto mais alto do Monte de Pisga e avisasse, com seus próprios olhos, a terra que Deus havia prometido ao povo de Israel.

O Senhor ordenou que Moisés fortalecesse e encorajasse Josué, pois ele seria o líder que atravessaria o Rio Jordão com o povo e lhes repartiria por herança a terra que Moisés havia visto.

Como já foi dito anteriormente o livro que iremos estudar no Reavivados por sua palavra será o Deuteronômio. Se você ainda não conhece o projeto, é só clicar aqui. E se você já conhece, mas ainda não leu a primeira parte, clica aqui pra entender a história.

Como o Senhor havia ordenado, o povo deu meia volta e partiu para o deserto pelo caminho do mar vermelho onde passou longos anos caminhando ao redor do Monte de Seir. Foi quando Deus os orientou a seguir para o norte, mas respeitando os descendentes de Esaú, que viviam em Seir e disse, também, que embora este povo tivesse medo do povo de Israel, nenhuma guerra deveria ser travada, pois a terra deles não seria dada à Israel.

De mesmo modo foi orientado o proceder ao passarem pelos Moabitas e Amonitas, ambos descendentes de Ló, a quem Deus havia dado aquelas terras. Nestes dois exemplos vemos o Senhor cumprindo a sua promessa ao não permitir que o povo de Israel, ainda que fosse seu povo, tocasse nos territórios que Ele havia prometido a Esaú e Ló.

Atravessando o Ribeiro do Arnom, Deus ordenou ao povo que entrassem em guerra com o amorreu Serom, rei de Hesbom, pelas terras dele. Nós vemos que Moisés envia mensageiros de paz que pedem para que o povo possa passar pelas terras através da estrada, comprando tanto a comida quanto a bebida enquanto estivessem andando (assim como fizeram ao passar pelas terras de Esaú).

O rei Seom, como Deus já sabia, não aceitou a oferta de paz e saiu à batalha com todo o seu exército, que foi completamente derrotado por Israel. Como vemos na palavra, o rei havia se obstinado a não deixar o povo passar e seu coração endureceu. Isso aconteceu porque ele, em sua história, não ouviu as orientações do espírito de Deus, ficando cada vez mais insensível até não ouvi-las mais.